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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/11/2008 |
Data da última atualização: |
17/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DRUMOND, M. A.; PIRES, I. E.; OLIVEIRA, V. R. de; OLIVEIRA, A. R. de; ALVAREZ, I. A. |
Afiliação: |
MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; ISMAEL ELEOTÉRIO PIRES, UFV; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA; ANDERSON RAMOS DE OLIVEIRA, CPATSA; IVAN ANDRE ALVAREZ, CPATSA. |
Título: |
Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no Semi-Árido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, v. 32, n. 4, p. 665-669, jul./ago. 2008. |
ISSN: |
0100-6762 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folhaMenosCom o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folhaMostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécies arbóreas; Forrageira arbórea; Leucena; Semiárido. |
Thesagro: |
Biomassa; Espécie Nativa; Leguminosa Forrageira; Planta Forrageira. |
Thesaurus Nal: |
Biomass. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA-2009-09/39635/1/OPB2043.pdf
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Marc: |
LEADER 02476naa a2200289 a 4500 001 1161649 005 2023-07-17 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-6762 100 1 $aDRUMOND, M. A. 245 $aProdução e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no Semi-Árido brasileiro. 260 $c2008 520 $aCom o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folha<casca<galho<raiz<lenho, excetuando-se A. herbert-smithii, que produziu mais folha do que casca. A produção de biomassa total foi superior em C. velutina (51,6 kg ha-1), seguida por L. diversifolia (36,6 kg ha-1), A. herbert-smithii (26,4 kg ha-1), Caesalpinia coriaria (23,0 kg ha-1) e Mimosa tenuiflora (21,6 kg ha-1). Entretanto, a matéria seca foliar, que é o principal componente forrageiro das espécies, foi maior em C. velutina (3,7 kg ha-1), vindo em seguida A. herbert-smithii (2,8 kg ha-1) e C. coriaria (2,2 kg ha-1), L. diversifolia (2,0 kg ha-1) e M. tenuiflora (1,3 kg ha-1), representando, respectivamente, 7,2; 10,7; 9,5; 5,3; e 6,3% da biomassa total. C. velutina destacou-se por ser a mais produtiva, tanto como madeireira (lenho=30,8 t ha-1) quanto forrageira (folhas = 3,7 t ha-1), enquanto a M. tenuiflora foi a de menor potencial forrageiro. 650 $aBiomass 650 $aBiomassa 650 $aEspécie Nativa 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aPlanta Forrageira 653 $aEspécies arbóreas 653 $aForrageira arbórea 653 $aLeucena 653 $aSemiárido 700 1 $aPIRES, I. E. 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. de 700 1 $aOLIVEIRA, A. R. de 700 1 $aALVAREZ, I. A. 773 $tRevista Árvore$gv. 32, n. 4, p. 665-669, jul./ago. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/11/2009 |
Data da última atualização: |
21/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, F. H. da S.; SILVA, S. de O e; LINO, L. S. M.; SILVA NETO, H. P. da; PASQUAL, M.; TOSTA, R. L. |
Afiliação: |
Frederico Henrique da Silva Costa, UFLA; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Lucymeire Souza Morais Lino, UEFS; Honorato Pereira da Silva Neto, CNPMF; Moacir Pasqual, UFLA; Rute Lea Tosta, UFRB. |
Título: |
Uso da luz natural na micropropagação de bananeira. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
alternativa para promover a rustificação in vitro das plantas e reduzir os custos de produção, sobretudo, se associada ao uso mínimo da sacarose no meio de enraizamento. Entre as vantagens podem-se incluir a redução e ou eliminação dos gastos com iluminação artificial, o uso de instalações mais simplificadas e a redução dos stresses durante a aclimatização ex vitro. Esse trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento morfofisiológico de brotações axilares de bananeira, 'Grande Naine' (AAA) e 'NBA-14' (AA), em respostas a diferentes condições de cultivo, na fase de enraizamento in vitro. Para isso, os explantes oriundos do quarto subcultivo foram transferidos para meio semi-sólido de MS contendo diferentes concentrações de sacarose (0; 7,5; 15 e 30 g L- 1) e submetidos a dois ambientes (luz artificial e luz natural) de cultivo. A pesquisa foi conduzida em Cruz das Almas (BA). Após 30 dias, foi determinada a altura de plantas (ALT), o diâmetro do pseudocaule (DPC) e o número de folhas (NFL). Em geral, houve efeito significativo das concentrações de sacarose nos parâmetros avaliados, em ambos os genótipos e ambientes. O ambiente de luz natural promoveu maior NFL, na cv. Grande Naine e maiores ALT e NFL no genótipo NBA-14. O efeito da interação (sacarose x ambiente) foi observado apenas para o DPC na cultivar Grande Naine. Verificou-se também que, a ausência de sacarose provocou amarelecimento das plantas e a redução na emissão de raízes. Na aclimatização observou-se 100% de sobrevivência, exceto na ausência de sacarose em ambos ambientes e na concentração de 7,5 g L-1 desse carboidrato em ambiente artificial. O uso da luz natural e 7,5 g L-1 de sacarose, na etapa de enraizamento in vitro, é promissora para a micropropagação de bananeira. Menosalternativa para promover a rustificação in vitro das plantas e reduzir os custos de produção, sobretudo, se associada ao uso mínimo da sacarose no meio de enraizamento. Entre as vantagens podem-se incluir a redução e ou eliminação dos gastos com iluminação artificial, o uso de instalações mais simplificadas e a redução dos stresses durante a aclimatização ex vitro. Esse trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento morfofisiológico de brotações axilares de bananeira, 'Grande Naine' (AAA) e 'NBA-14' (AA), em respostas a diferentes condições de cultivo, na fase de enraizamento in vitro. Para isso, os explantes oriundos do quarto subcultivo foram transferidos para meio semi-sólido de MS contendo diferentes concentrações de sacarose (0; 7,5; 15 e 30 g L- 1) e submetidos a dois ambientes (luz artificial e luz natural) de cultivo. A pesquisa foi conduzida em Cruz das Almas (BA). Após 30 dias, foi determinada a altura de plantas (ALT), o diâmetro do pseudocaule (DPC) e o número de folhas (NFL). Em geral, houve efeito significativo das concentrações de sacarose nos parâmetros avaliados, em ambos os genótipos e ambientes. O ambiente de luz natural promoveu maior NFL, na cv. Grande Naine e maiores ALT e NFL no genótipo NBA-14. O efeito da interação (sacarose x ambiente) foi observado apenas para o DPC na cultivar Grande Naine. Verificou-se também que, a ausência de sacarose provocou amarelecimento das plantas e a redução na emissão de raízes. Na aclimatização observou-se 100%... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ambiente de cultivo; Custos; Musa spp. |
Thesagro: |
Banana; Carboidrato. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02879naa a2200241 a 4500 001 1656312 005 2010-01-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, F. H. da S. 245 $aUso da luz natural na micropropagação de bananeira. 260 $c2009 520 $aalternativa para promover a rustificação in vitro das plantas e reduzir os custos de produção, sobretudo, se associada ao uso mínimo da sacarose no meio de enraizamento. Entre as vantagens podem-se incluir a redução e ou eliminação dos gastos com iluminação artificial, o uso de instalações mais simplificadas e a redução dos stresses durante a aclimatização ex vitro. Esse trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento morfofisiológico de brotações axilares de bananeira, 'Grande Naine' (AAA) e 'NBA-14' (AA), em respostas a diferentes condições de cultivo, na fase de enraizamento in vitro. Para isso, os explantes oriundos do quarto subcultivo foram transferidos para meio semi-sólido de MS contendo diferentes concentrações de sacarose (0; 7,5; 15 e 30 g L- 1) e submetidos a dois ambientes (luz artificial e luz natural) de cultivo. A pesquisa foi conduzida em Cruz das Almas (BA). Após 30 dias, foi determinada a altura de plantas (ALT), o diâmetro do pseudocaule (DPC) e o número de folhas (NFL). Em geral, houve efeito significativo das concentrações de sacarose nos parâmetros avaliados, em ambos os genótipos e ambientes. O ambiente de luz natural promoveu maior NFL, na cv. Grande Naine e maiores ALT e NFL no genótipo NBA-14. O efeito da interação (sacarose x ambiente) foi observado apenas para o DPC na cultivar Grande Naine. Verificou-se também que, a ausência de sacarose provocou amarelecimento das plantas e a redução na emissão de raízes. Na aclimatização observou-se 100% de sobrevivência, exceto na ausência de sacarose em ambos ambientes e na concentração de 7,5 g L-1 desse carboidrato em ambiente artificial. O uso da luz natural e 7,5 g L-1 de sacarose, na etapa de enraizamento in vitro, é promissora para a micropropagação de bananeira. 650 $aBanana 650 $aCarboidrato 653 $aAmbiente de cultivo 653 $aCustos 653 $aMusa spp 700 1 $aSILVA, S. de O e 700 1 $aLINO, L. S. M. 700 1 $aSILVA NETO, H. P. da 700 1 $aPASQUAL, M. 700 1 $aTOSTA, R. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro.
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